Os revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) do Paraná, mais conhecido como gás de cozinha, informaram ontem que estaria ocorrendo falta do produto na base da Petrobras, na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Paraná (Sinregás-PR), José Luiz Rocha, já há revendedores que não conseguem carregar totalmente seus caminhões para fazer a distribuição para os consumidores. Segundo ele, caso continue esta situação, é bem provável que falte gás de cozinha para os consumidores nos próximos dias.
Rocha disse que a situação se agravou nas últimas três semanas. "Na última sexta-feira, tinha caminhão aguardando há três dias na fila em Araucária para abastecer", contou.
Segundo ele, a Petrobras não tem dado explicações para o mercado sobre o problema. No entanto, Rocha acredita que a parada para manutenção da refinaria de São José dos Campos (SP) e a diminuição das importações podem ser alguns motivos que explicam a falta do produto.
"O mercado trabalha com a lei de oferta e procura. Por isso, o gás poderá faltar para o consumidor final a qualquer momento", disse. Ele acredita ainda que, devido à menor oferta do produto, a tendência é que os preços subam. Hoje, a média de preço do produto em Curitiba é de R$ 45 e, no interior do Estado, de R$ 50.
Segundo ele, as revendas já estão com estoque reduzido. Hoje, o Estado conta com 3.650 revendedoras que comercializam cerca de 2 milhões de botijões por mês. A Petrobras foi procurada pela reportagem para comentar o assunto, mas não deu retorno até o fechamento desta edição.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Paraná (Sinregás-PR), José Luiz Rocha, já há revendedores que não conseguem carregar totalmente seus caminhões para fazer a distribuição para os consumidores. Segundo ele, caso continue esta situação, é bem provável que falte gás de cozinha para os consumidores nos próximos dias.
Rocha disse que a situação se agravou nas últimas três semanas. "Na última sexta-feira, tinha caminhão aguardando há três dias na fila em Araucária para abastecer", contou.
Segundo ele, a Petrobras não tem dado explicações para o mercado sobre o problema. No entanto, Rocha acredita que a parada para manutenção da refinaria de São José dos Campos (SP) e a diminuição das importações podem ser alguns motivos que explicam a falta do produto.
"O mercado trabalha com a lei de oferta e procura. Por isso, o gás poderá faltar para o consumidor final a qualquer momento", disse. Ele acredita ainda que, devido à menor oferta do produto, a tendência é que os preços subam. Hoje, a média de preço do produto em Curitiba é de R$ 45 e, no interior do Estado, de R$ 50.
Segundo ele, as revendas já estão com estoque reduzido. Hoje, o Estado conta com 3.650 revendedoras que comercializam cerca de 2 milhões de botijões por mês. A Petrobras foi procurada pela reportagem para comentar o assunto, mas não deu retorno até o fechamento desta edição.
Fonte: Folha de Londrina
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