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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Grávida passa mal e só é atendida após intervenção da polícia em Apucarana


  Um caso de problema clínico com desfecho só após suposta intervenção da polícia chamou a atenção na noite de terça-feira (8) em Apucarana. Familiares de uma mulher grávida de dois meses mantiveram contato com órgãos de imprensa para relatar que a gestante passou mal e inicialmente procurou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não teria sido atendida sob o suposto argumento de que não haveria situação de emergência em razão de ela estar apenas no segundo mês de gestação.
Na sequência, ainda conforme os familiares da mulher, ela se dirigiu até a Casa da Gestante, de onde a grávida foi encaminhada para a unidade materno infantil do Hospital da Providência. Em decorrência de uma suposta morosidade para atendimento, familiares da gestante teriam se exaltado, provocando suposto princípio de tumulto.Os parentes da gestante então acionaram a Polícia Militar (PM), que foi até o local e em seguida a mulher recebeu atendimento médico. Familiares da grávida acrescentaram que ela estaria correndo risco de perder o bebê. O caso não consta no relatório de ocorrências da PM divulgado nesta terça-feira. 
A Autarquia de Municipal de Saúde (AMS) de Apucarana e a direção do Hospital da Providência ainda não se manifestaram sobre o assunto.
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